A análise da etiqueta deve ser um passo influenciador da sua escolha. Esta deve constar da lista de informações sobre o aparelho à venda, tanto nas lojas físicas como nas lojas online.

Mais, estes dados devem ser transmitidos de forma bem legível ao consumidor.

As etiquetas energéticas podem ser uma informação decisora na escolha do consumidor, mas nem sempre são divulgadas na venda dos produtos, principalmente no comércio em linha.

A melhor oferta qualidade / preço é sempre a procura primordial do consumidor. Quando nos referimos à escolha de um eletrodoméstico, à qualidade junta-se sempre a busca pela eficiência, isto é, um aparelho que apresente um baixo consumo energético.

A análise da etiqueta deve ser um passo influenciador da sua escolha. Esta deve constar da lista de informações sobre o aparelho à venda, tanto nas lojas físicas como nas lojas online. Mais, estes dados devem ser transmitidos de forma bem legível ao consumidor. A DECO verificou que principalmente as lojas online de venda de equipamentos eletrónicos estão em incumprimento com esta situação.

Sendo esta uma altura mais propícia para a realização de compras online, torna-se essencial que o comércio eletrónico também apresente as etiquetas energéticas dos produtos à venda para que o consumidor possa verdadeiramente comparar e ponderar a sua decisão de compra.

Saiba que, desde 2017, estão a ser preparadas novas etiquetas energéticas que modificarão alguns aspetos, desde a escala original de A a G até às próprias classes de eficiência. Prevê-se a entrada no mercado dessas novas etiquetas em março do próximo ano.

Face a esta situação, os equipamentos de algumas categorias que venham a ser colocados à venda a partir de novembro de 2020, deverão expor duas etiquetas energéticas diferentes. Os fabricantes deverão continuar a fornecer a etiqueta atual e colocar a nova.

Esteja atento a estas situações. Se a informação da etiqueta energética não constar da lista de informações relativa ao equipamento que está a visitar digitalmente, interpele o comerciante e exija essa informação.

Fonte: jornaleconomico.sapo.pt, 24/4/2020