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Tem recibos verdes? Simule aqui quanto vai descontar com o novo regime

in Notícias Gerais
Criado em 28 setembro 2018

Novo regime contributivo dos recibos verdes, que irá começar a produzir efeitos a partir de janeiro do próximo ano, vai abranger cerca de 300 mil trabalhadores independentes. Este simulador permite saber quanto vai descontar.

Já está disponível no site da Ordem dos Contabilistas Certificados um simulador para cálculo da base de incidência contributiva para a Segurança Social dos trabalhadores independentes, “previsto nos artigos 132.º e seguintes do Código dos Regimes Contributivos do Sistema de Previdência Social (CRC) face às alterações significativas introduzidas neste regime”.

Faça aqui a simulação.

De acordo com a Ordem dos Contabilistas Certificados, este simulador será de grande valia tanto para os contabilistas certificados como para o público em geral.

O ministro do Trabalho, José Vieira da Silva, reafirmou esta segunda-feira que o novo regime contributivo dos recibos verdes, que irá começar a produzir efeitos a partir de janeiro do próximo ano, vai abranger cerca de 300 mil trabalhadores independentes.

“Poderemos atingir valores à volta dos 300 mil trabalhadores cobertos por este novo sistema”, disse o governante, à margem de uma conferência sobre o novo regime contributivo dos trabalhadores independentes, promovida pela Ordem dos Contabilistas Certificados (OCC), em Lisboa.

Vieira da Silva sublinhou, porém, que “existe uma dimensão de fuga às contribuições por não declaração por ausência do sistema” e uma outra de “pessoas que legalmente se situavam em patamares muito baixos de contribuição e tinham uma proteção social mínima” que não é possível estimar.

Questionado sobre se os trabalhadores independentes vão passar a descontar mais com o novo regime, o ministro disse ter a expectativa de que a contribuição “não se altere significativamente” para quem já desconta sobre aquilo que recebe.

Mas, “para as pessoas que fugiam para o mínimo de contribuição, agora se quiserem ter uma proteção mais sólida, vão contribuir um pouco mais”, adiantou, acrescentando que também terão “a vantagem de ter uma taxa mais baixa”.

Fonte: jornaleconomico.sapo.pt, 27/9/2018